terça-feira, 29 de novembro de 2011

Azar

    Num dia solarengo e quente, o Tomás, um rapazinho com 9 anos, moreno e baixo, foi à praia com a sua mãe Luísa, uma mulher alta, elegante, morena e viúva; o seu marido tinha morrido num acidente de aviação. Passa uma hora na praia, a Luísa reparou no nadador salvador  o Artur, uma homem alto, loiro, musculoso, cheio de charme e solteiro. Luísa ganhou coragem e foi falar com o Artur, e esta mentiu-lhe acerca da sua vida. Enquanto falavam, o Tomás, com algum medo, aproximou-se do mar e foi engolido por uma onda. Uma pessoa alertou o nadador salvador de que um miúdo se estava a afogar.
  -  Socorro, socorro está um miúdo a afogar-se ,socorro nadador salvador!
    O Artur trouxe-o para terra para tentar reanimá-lo, mas era tarde de mais, ele tinha morrido. A mãe desfez-se em lágrimas, Artur tentou consolá-la mas não conseguiu. Já noite, a Luísa estava muito triste e questionou-se:
    - O que vai ser de mim ? Já não estou a fazer nada neste mundo! E então pegou numa faca e espetou-a na barriga.
Christian Carvalhais
Carla nº5

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Bullying na escola

-Mãe, não quero ir para a escola. - exclamou o Zequinha.
-Porquê? disse a mãe.
-Estou farto de ser vitima de bullying .Na escola os rapazes mais velhos estão sempre a baterem-me e a pedir dinheiro.
-Devias ter-me dito – exclamou a mãe.
O Zequimnha foi para escola e o seu amigo João chamou-o pela sua alcunha (Dinamite estoura estoura), estavam a ir para a sala e apareceram os rapazes que agrediram o Zequinha.
- Deixai-me em paz –disse o Zequinha.
-Nem penses.
-Deixai-o em paz -disse o João.
-Também queres levar?
De repente apareceu a mãe do Zequinha , levou os rapazes ao executivo e eles foram obrigados a devolver o dinheiro e foram expulsos da escola para uma casa de correção.  

Nuno Gomes nº13 8A
Pedro Araújo nº15 8A
Sérgio Freitas nº20 8A

Ida à praia

     “E agora o que hei de fazer? Vou ou não? Se calhar é melhor começar do início porque eles não devem estar a perceber nada”.
     Hoje fui à praia com a Rita, o Rui, o Hugo e com a Manuela. Estávamos muito bem deitados na areia quando a Rita interrogou:
          -Vamos à água?
     Todos disseram que sim menos eu. A Manuela, preocupada, veio ter comigo e perguntou:
          -Então Neia, que se passa contigo? Sabes nadar, não sabes?
     Então pensei para mim “Se lhe disser que não sei, vai gozar comigo.”
     Depois de estar algum tempo a pensar, exclamei:
          -Claro que sei! Mas eu fico aqui a observar-vos.
     Ela retorquiu:
          -Se sabes nadar vens connosco. Anda.
     Então fui, a água estava agitada e com um aspeto limpo mas fria, o dia estava lindo e muito solarengo.
     Todos estavam a mergulhar menos eu. A Rita e o Hugo bem me foram molhar e puxar para dentro de água mas eu estava com muito medo. Depois de eles gozarem comigo na brincadeira, eu fui. Estava com muito medo mas não lhes disse. Por isso andei, andei e andei. Quando a água já me dava pelo meio da barriga resolvi parar. Mas olhei para eles, estavam a afastar-se mais. Segui-os. De repente vi uma onda grande a vir na minha direção. Foi horrível. Só me lembro de rebolar e rebolar. Devo ter feito umas vinte cambalhotas. Mas pronto continuando, tentei pôr os pés no chão mas já não tinha pé. O Hugo, como nada super bem tentou salvar-me e consegui pelo que a Rita me disse pois eu tinha desmaiado. Ele levou-me para a areia.
Quando acordei estavam todos á minha volta.
     Então disse-lhes:
          -Tenho de falar convosco.
     E disseram todos:
          -Diz
     Mas o Rui interrompeu preocupado:
          -Estás bem, não estás?
     Exclamei:
          -Sim mais ou menos. Mas voltando ao que vos ia contar. Primeiro tenho que vos pedir desculpa. Porque vos menti. Eu não sei nadar.
     De repente a Manuela interrogou chateada:
          -E porque é que não nos contaste?
     Afirmei:
          -Porque tinha medo.
     A Rita exclamou espantada:
          - Medo? Mas medo de quê?
     E disse:
          -Medo que gozassem comigo.
     A Rita exclamou:
          -Achas mesmo que íamos gozar contigo? Nós somos teus amigos.
     Afirmei:
          -Mas eu tive medo.
     A Manuela afirmou:
          -Não era preciso teres medo. Mas pronto para a próxima não nos mentes. Podes confiar em nós. Agora vamos embora porque precisas de descansar.
      E foi assim que terminou o nosso dia.

Andreia Silva nº4 8ºA
Manuela Gunha nº11 8ºA
Paulo Pereira nº14 8ºA

Heróis anónimos

Chegaram à praia. Aquele intenso cheiro a maresia, a areia que passava entre os  seus dedos dos pés, o bater das asas das gaivotas, as enormes ondas que batiam bruscamente na areia faziam com que tudo isto parecesse um sonho. Eram eles, Pedro e Joana dois grandes amigos de infância. Pedro era um adolescente com boas notas e gostava de surf. Tinha cabelo castanho, olhos azuis e até não era muito bonito, era um rapaz normal. A Joana era uma rapariga ruiva com cabelos aos caracóis. Era uma rapariga especial., interessava-se por desportos aquáticos, não ligava muito à moda e queria ser pintora.
Apesar de estarem na sua praia favorita, a praia das Maldivas, algo estava errado, o ambiente alegre da praia tinha desaparecido. O mar não parava de recuar.
Pedro, sendo surfista, sabia ler os sinais que o mar lhe dava, ele sabia o que isto queria dizer: iria haver um tsunami. Joana, olhando para ele, com um ar preocupada, questionou-o:
-Que se passa Pedro?
- Vês o mar recuado? -Perguntou-lhe - vai haver um tsunami.
Ela, alarmada, expressou o seu pânico e sussurrou-lhe ao ouvido:
-Que iremos fazer?
Pedro refletiu e comentou :
-Temos que tirar as pessoas da praia.
- Não há tempo – admitiu Joana
-Não quero saber, temos de salvar as pessoas na mesma – Persistiu Pedro com um ar corajoso.
-Sendo assim vou contigo! – Exclamou Joana com algum medo.
Começaram a correr pelo extenso areal, a avisar as pessoas. O pânico das pessoas que estavam na praia era imenso, mas já era tarde de mais, em pouco tempo a onda varreu a cidade como se de lixo se tratasse. Não houve nenhum sobrevivente para contar a história.
Foi um dia de tragédia em que houve dois heróis anónimos: Pedro e Joana .
                                                                       Trabalho elaborado por :
                                                                       Rodrigo Mendonça nº 21
                                                                       Rita Silva nº 20

O pior dia de Elizabeth


«Que vergonha! Foi a pior nota da minha turma! Não posso mostra o teste à minha mãe… Ela passa-se»
  -Terra chama Elizabeth…-disse a Ana, a minha melhor amiga.
  - Vai dar uma volta.-respondi-lhe.
  Após dois minutos, ouve-se o toque de saída: triiing…
   Quando saí da sala de aula fui com a Ana para o refeitório; ela foi logo lanchar, enquanto eu continuei a pensar no meu fracasso.
    -Esquece a aula anterior. Come o bolo que te comprei. – insistiu a Ana. - Lembras -te daquele dia quando nos conhecemos?
     -Sim, foi na aula de História.
     -Tu mal sabias falar português…
       -Lembro-me desse dia como se fosse ontem.
« Naquela altura tinha catorze anos, quando vim para Portugal. Estava aterrorizada, porque não conhecia ninguém e não sabia nada de português. Lembro-me da primeira pessoa que veio ter comigo, era a Ana, apresentou-se e desde aí ficámos melhores amigas…»
   Quando entrei na última aula da manhã, todos os meus colegas começaram a rir, pois eu tinha chiclet nas minhas jeans preferidas.
    -Que nojo!!! Só me acontece a mim. Malditas cadeiras!!!
    -Acontece a qualquer um. Esquece lá isso.- tentou-me a Ana animar.
Para grande azar meu, entornei tinta verde florescente na minha adorada camisola cor de cinza.
   -Este dia não me está a correr lá muito bem.
   -Porquê? – Perguntou-me a Ana.
   -Why? Why? Olha para a minha t-shirt que já vais perceber! – retorqui-lhe.
Finalmente deu o toque de saída, para eu poder ir para casa, para trocar de roupa e almoçar.
     Mal cheguei a casa dei de caras com a minha mother, quando ela viu o meu estado começou logo a fazer perguntas, mas eu virei-lhe as costas.
       -Elizabeth, muda de roupa e depois vem almoçar.
       - Ok, ok... Não demoro nada...- protestei.
   Ao fim de almoçar a minha mãe perguntou-me se não tinha recebido testes. «No mother, no...»
     Ao fim de almoçar, fui logo para o meu quarto, para não ser bombardeada com perguntas da minha mãe e poder não me lembrar deste dia horrendo. Passado pouco tempo, fui dar uma volta com a Ana para arejar as ideias.
        Quando chequei a casa, encontrei a minha mãe aos berros no meu quarto, fui a correr para ver o que se  estava a passar. Quando entrei no quarto a minha mãe virou-se para mim e começou a ralhar-me:
      -Mas o que é isto?Como é que isto aconteceu?
      -Mãe...hum...foi um teste surpresa e além demais não foi a única negativa da turma... 
      -Não interessa...Escondeste-me o teste...Isso é que inporta...Se me tivesses dito que tinhas tirado negativa eu compreendia, mas com esta atitude, não me dás outra opção senão...castigar-te. A partir de agora ficas sem o teu computador e passas a ter mais horas de estudo.
     «Maldita nega...Maldito stor...Maldita sejas aula de português...»
      Quando peguei nos manuais para estudar a minha mother entrou-me pelo quarto dentro para me tirar o computador.
        -Desculpa, mas é o melhor para ti.
        -OK, entendi...
        «Sei que é para o meu bem, apesar de não gostar. Custa-me bastante acreditar que a minha mãe me pôs de castigo, sempre fomos amigas...»
          
            Texto escrito por:
                             Andreia Silva nº4 8ºB
                             Sara Oliveira nº24 8ºB

           
           

A ida à Praia de Chiellini

 -Acooorda Chiellini, vamos para a praia! - Exclamou a mãe.
 -O quê? Para a praia? Já vou! - Respondeu o Chiellini. Chegaram à praia e o Nasri (pai do Chiellini) estacionou o seu belo Porsche Carrera no parque de estacionamento V.I.P exclusivo a jogadores de futebol como o pai de Chiellini.
 Quando saiu do carro Chiellini ficou deslumbrado ao ver aquela praia tão limpa e tão deserta, com um mar tão límpido e com um tom de um azul escuro brilhante. Chiellini ao ver aquilo gritou :
-Mãe, Pai, isto é um espectáculo!
 Pois é! Nasri como te lembras-te de vir aqui? - Respondeu Julieta. Julieta, eu lembro-me de muita coisa, AH! AH! AH!- Riu-se o Nasri.
 Chiellini, vamos a água?-Perguntou Nasri. Claro pai - Aceitou Chielline.
 Na água o Chiellini e o seu pai estavam a divertir-se imenso… até que o Chiellini avistou  uma barbatana de tubarão.                                                                         Amedrontado, Chiellini gritou para o pai:
 -Pa-a-i-i u-u-m tu-tu-ba-ba-ra-rão!
 O pai começou também a fugir para a toalha.
 Mais tarde foram almoçar a uma marisqueira lá perto, no fim do almoço de novo para a praia apanhar banhos de sol, brincar, jogar à bola, estavam muito felizes e descontraídos a jogar à bola. O Chiellini, ainda intimidado e hesitante, perguntou ao seu pai:
 -Pai, vamos à água? Ganhei coragem e já não tenho medo.
 -Claro Chiellini. -Afirmou o Nasri.
 Estiveram a jogar com uma mini bola, a mergulhar, a salpicarem-se um ao outro.
 -Nasri, Chiellini venham vamos embora. -Avisou a mãe.
-Ok. - Responderam Chiellini e Nasri tristes por terem de ir embora. 

                   
Trabalho elaborado por:
                              Alexandre Pereira Nº1  8ºB
                              João Gomes         Nº12 8ºB                  

Uma questão de sorte...

Época natalícia em Nova Iorque. A agitação total. Pessoas a correr de um lado para o outro a fazer as suas últimas compras. E eu, Francisca, uma pobre menina a vender biscoitos acabadinhos de fazer pela minha mãe.
Estamos em pleno século XXI, numa época de crise, mas mesmo assim estão centenas de pessoas nas ruas a tentar fazer alguém feliz.
São 17:45h.
Fui abordada por uma bela senhora, de um vestido azul bastante comprido e pela sua cara excelentemente maquilhada dava para perceber que era uma senhora de grande fortuna.
-Oh minha querida, quem fez estes biscoitos?
-A minha mãe.
-Onde?
-Na minha casa, num fogão de lenha. São caseiros. Estão acabados de fazer. Ainda estão quentes.
Provou um, a seguir outro e ainda mais um. No final fez uma breve pausa, olhou para mim e admitiu:
-Estão fantásticos. Queria conhecer a minha mãe. Onde a posso encontrar?
-Em casa, a confecionar mais biscoitos. Posso levá-la lá se quiser.
-Agradecia.
Arrumei a minha banca e dirigi-me para casa com a senhora.
Moro nos arredores da cidade numa casa típica portuguesa. Quando os meus pais vieram para cá viver, depois de se casarem, construíram uma casa típica do seu país para não se esquecerem das suas origens. Entretanto o meu pai faleceu quando eu tinha apenas três anos. Tenho um irmão mais velho, Rui, que tinha treze anos quando aconteceu aquela tragédia. Seis anos mais tarde, o meu irmão foi estudar Gestão de Empresas para fora mas nunca mais tivemos notícia dele.
Atualmente tenho vinte anos. Não tirei nenhum curso por falta de dinheiro mas consegui completar o 12º ano. O meu pai era o sustento da família.
Aquela senhora, cujo nome eu desconhecia naquela altura, mas viria a descobrir que era Leonor, disse à minha mãe que gostava que ela fosse a cozinheira em sua casa. A minha mãe aceitou e em forma de gratidão a senhora disse que como eu era muito educada não se importava de me pagar um curso.
Sempre quis ser médica e tive notas para isso mas o dinheiro… mas o dinheiro é que falta.
Via-se na cara da minha mãe que tinha orgulho em mim.
No fundo eu tinha medo de ir para a universidade mas era um sonho poder ouvir alguém chamar-me «Senhora doutora».
No dia seguinte, a minha mãe foi trabalhar para a enorme casa dessa senhora e esta foi acompanhar-me até à faculdade para me inscrever no curso que eu queria.


Paula Catarina Soares Nº18
Renato Macedo Nº 19

Os inocentes que passam a ladrões

Estava um dia maravilhoso na praia da Amorosa, o mar estava calmo e a areia era macia como a seda. As rochas da falésia da praia eram acastanhadas. Nesse dia a Joana e o Ricardo foram dar um passeio ao longo da costa. Quando avistaram uma gruta, o Ricardo perguntou:
- Vamos entrar?
- Entra tu, eu fico à tua espera.
- Ok!
Então o Ricardo entrou na gruta, viu um baú aberto como moedas de outro e saiu a correr para chamar a Joana. Ela, quando viu tal riqueza, ficou boquiaberta sem saber o que fazer. De repente entrou um homem negro com uma barba muito comprida como uma arma na gruta. A Joana estava aterrorizada , enquanto o Ricardo manteve a calma. O sequestrador disse para eles pegarem nas cordas que estavam no chão ao pé do baú. Quando chegou à beira do Ricardo para o amarrar, ele deu-lhe um murro na cara, pegou na arma, atou-o com a ajuda da Joana e fugiram com as moedas de ouro.
                                                                                             David Oliveira nº8 8ºB
                                                                                             Leonardo Sá nº15 8ºB
                                                                                             Tiago Martins nº25 8ºB

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Reativar o blogue com experiências de leitura.



Começando pela Paula Catarina que este ano está a trabalhar muito bem.




O meu livro...

O livro que escolhi chama-se “Marley e Eu” e foi escrito por John Grogan. Recentemente, este livro foi adaptado ao cinema.
Nesta obra, John Grogan fala da sua vida desde o momento em que casou com Jenny e decidiram comprar um cão. Com o passar do tempo, repararam que Marley era um cão irrequieto e muito mal comportado. Este problema agravou-se devido à chegada de dois filhos com apenas 18 meses de diferença. Um livro repleto de aventura sobre a vida e o amor do «pior cão do mundo».
Este livro é muito engraçado e bastante instrutivo. Recomendo este livro a adolescentes, jovens e adultos no início da sua vida conjugal ou a pessoas que compraram recentemente um cão, principalmente se for um lavrador retrivier.

Paula Catarina Gonçalves Soares
Nº 18
8ºB






E continuando com o David, que gosta de conhecer os autores premiados com o Nobel:

Resumo do livro “As vozes de Marraquexe”

O livro que eu escolhi para apresentar à turma foi “Vozes de Marraquexe” que foi escrito por Ellias Canetti, ganhou um Prémio Nobel em 1981.
            O livro relata a história de um senhor que foi com um realizador de cinema e nos seus tempos livres vai com um guia conhecer um pouco da cidade de Marraquexe. O que o espantou mais foi a forma como os marroquinos tratam os animais e a sua cultura.
            Na minha opinião, este livro é muito cativante pela forma como está escrito. No entanto,  é um pouco demorado pois tem algumas expressões em francês, o que dificulta um pouco a sua compreensão. O livro permite-nos conhecer um pouco da cultura dos vários povos que vivem em Marraquexe.

David Oliveira, 8ºB Nº8


Temos também a opinião da Manuela que leu as aventuras de uma caçadora de vampiros:

 Buffy a caçadora de vampiros foi escrito por Richie Tankersley Cusick e a editora é a Verbo.
     Este livro fala sobre uma rapariga que se chama Buffy e viveu muitas experiências na escola de Los Angles. Ela tinha alguns problemas na escola, até que chegou um dia em que foi expulsa da escola de Los Angles e depois foi para a escola de Sunny dale . Aí Buffy ia tentar levar a vida de uma adolescente normal.
     Recomendo este livro, porque fala de vampiros e de uma caçadora de vampiros que é a Buffy.



E ainda, uma viagem aos clássicos e um retorno ao herói grego Ulisses, com a Ana Cristina:
 

   Ulisses é da autoria de Maria Alberta Méneres e a sua editora e ASA.

   Este livro fala sobre um homem grego, Ulisses, que navegava de aventura em aventura, por entre Ciclopes e Sereias encantadoras para se poder libertar da misteriosa feiticeira Circe. Só assim  Ulisses poderia regressar a casa e à sua fiel Penélope.

 Eu recomendo este livro porque tem uma história interessante (fala sobre um homem que sofreu muito e conseguiu sobreviver) e também porque está bem escrito. As imagens ao longo do livro são bonitas e engraçadas. 





Ana Cristina Fernandes VilaVerde Lopes; nº1; 8ºA

                                                                                                     26/10/2011