domingo, 27 de fevereiro de 2011

Verbes réguliers en -IR

Clica nesta hiperligação e faz os exercícios. No fim, verifica os resultados.

http://pages.infinit.net/yhetu/conjug/conj_ir01.htm

http://storage.canalblog.com/30/14/356863/18339330.htm

http://www.tapis.com.au/studentbook1/unit10/u10_grammaire_a02.html
Os alunos da lista seguinte devem imprimir as respostas ou passá-las para o caderno.

7º A Alexandre, Ana, Christian, Edgar, Gabriela, Joana, João G., João R., Márcia, Mauro, Rafaela, Sara, Andreia

7º B Catarina, André, Eduardo, Manuela, Nuno, Paula C., Rafael, Renato e Rui

7ºC Catarina, André, Andreia, António, Carlos, Fábio, Diogo, Roxane, Rui, Rui P., e Vera

Les adjectifs possessifs

Clica nesta hiperligação e faz os exercícios. No fim, verifica os resultados.

http://langues2.ups-tlse.fr/Fle/Ressources/Mon_ma.htm

http://www.tapis.com.au/studentbook1/unit7/u07_grammaire_a01.html

http://kzofrancais.pbworks.com/f/fbeuchat_adj_possessifs.htm

http://www.class.uh.edu/mcl/fll/french/frexercises/Chapitre5/97GrA4A.htm

Os alunos da lista seguinte devem imprimir as respostas ou passá-las para o caderno.

7º A Ana, Edgar, Gabriela, João Gomes, Márcia, Rafaela,Tiago e Andreia


7º B Catarina, André, Jorge, Eduardo, Renato e Sérgio

7ºC Catarina, André, Andreia, Carlos, David, Fábio, Rodrigo, Rui e Rui Pedro

La négation: liste noire

Os alunos da lista seguinte ainda não fizeram os exercícios do dia 2/1/2011.

7º B Catarina, Jorge, Eduardo, Nuno e Rafael

7ºC Fábio

http://www.didieraccord.com/exercices/index.php?ex=1.2.4

http://www.lepointdufle.net/ressources_fle/negation_present.htm (esta tem som)

http://fog.ccsf.edu/~creitan/q1negation.htm

http://www.classzone.com/etest/viewTestPractice.htm?testId=1138

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

 Depois da leitura deste livro de John Boyne, foi proposto aos alunos do 7ºA que escrevessem um texto que pudesse aparecer na contracapa. Eis alguns resultados:

«Bruno é um rapaz de nove anos que gosta bastante de aventuras.
Bruno e a sua família tiveram que se mudar para os arredores de Auschwitz por causa do pai .
Ele meteu-se numa alhada porque adorava aventuras. Encontra, do outro lado da cerca, um rapaz chamado Shmuel que fica a ser seu amigo. Shmuel estava preocupado porque não encontrava seu pai e pediu ajuda a Bruno, que, por sua vez, não sabia que estava a meter-se numa alhada.
Este livro recomenda-se a quem gosta de ter emoção. É um livro muito giro, mas ao mesmo tempo triste.» (Rafaela e Ana)

«Este livro fala de um rapaz de nove anos que, ao tentar conhecer a sua casa, encontra Shmuel, e os dois vão embarcar numa aventura que corre muito mal.
Recomenda-se este livro a adolescentes e adultos, pois  é muito comovente porque relata um pouco a história de Auschwitz.» (Catarina)

«  O livro de John Boyne conta a "história" do Holocausto que é vivida por uma criança que se chama Shmuel, que é judeu e foi aprisionado pelos soldados do exército alemão. Fala também de um rapaz, filho de um comandante do exército alemão promovido por Hitler. É contada através do olhar de Bruno, que tinha nove anos e era filho deste recente comandante do exército nazi.
   Está história recomenda-se a quem quer saber um pouco mais sobre o Holocausto; o que os alemães fizeram para poder matar todos os cidadãos que não eram desejáveis: judeus, ciganos, deficientes, etc.» (Ma´rcia e Andreia)

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

«A Fuga de Wang-Fô» em desenho animado


Descobri na rede um filme em desenho animado baseado no conto de Marguerite Youecenar que estudámos ( ou estamos a estudar) nas nossas aulas de Língua Portuguesa.

Um texto lido em português, que vão ouvir em francês  ( foi em francês que
Marguerite Yourcenar o escreveu ), com legendas em espanhol! Os desenhos são em linguagem universal...

A história está contada a partir de o ponto de vista do imperador: é ele quem a narra, por isso os acontecimentos estão organizados de uma forma diferente.

Fico à espera dos vossos comentários.
Ana Paula Matos

http://www.youtube.com/watch?v=83hWvmNKt0U



domingo, 6 de fevereiro de 2011

Contrôle de Français

Contenus pour le contrôle:

  • Goûts et préférences
  • Le matériel scolaire
  • La routine
  • L'heure
  • Les loisirs
  • Le groupe/les sorties
  • Les liens de parenté
  • Les métiers
  • L'état civil
  • Le présent de l'indicatif des verbes réguliers terminés en -IR
  • Les déterminants possessifs
  • Le présent de l'indicatif des verbes aller et venir
  • Les articles contractés
  • Le féminin des noms
  • Le pluriel des noms
  • Les déterminants possessifs (II)

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A Carolina e o Gabriel que, estando tão próximos, não se conhecem

As turmas A e B, do 7º ano, já criaram mais uns parágrafos das suas histórias. De qualquer modo, ainda não passaram da introdução... isto de escrever a sério não é fácil .

  Publicam-se aqui os primeiro capítulos, actualizados, da histórias  do Gabriel (criação colectiva do 7ºA) e da Carolina (criação colectiva do 7ºB).
   Foi uma oportunidade para aprender a escrever e a rescrever textos, procurando as melhores soluções para a escolha do vocabulário, para a construção das frases e para a construção de um texto interessante, atraente e coerente. Tivemos sempre em mente um leitor anónimo, de modo a conseguirmos distanciarmo-nos dos textos e imaginar como é que eles poderiam ser lidos por alguém que viesse de fora do contexto da sua redacção.
  Os alunos aprenderam muito.
  Os nossos alunos estão de parabéns!


7ª A ( ainda não tem título...)

- Acorda!! – disse a mãe
     - Que é que queres, chata? – respondeu o Gabriel, mal humorado, ainda cheio de sono.
     - Tens 10 minutos para estar na cozinha! – exclamou a mãe já cansada de tanto chamar .
     - Está bem, está. - resmungou ele quase a dormir.
     - Vais perder a camioneta se não te levantares!
     - Já me vou pôr a pé. Espera só um bocado. – respondeu o Gabriel.
     Naquela manhã, como sempre, foi tomar o pequeno-almoço à cozinha. Pegou na sua habitual chávena vermelha com bolinhas brancas, que a mãe deixava sempre no lava-louça cinzento, pousando-a ao pé do micro-ondas. Segurando na chávena e na colher, misturou os cereais em forma de arroz e o leite e, depois, comeu uma saborosa e belíssima manga. Deliciado com o sabor maravilhoso do fruto, disse:
     - Ai que boa que ela está!
     O Gabriel é um rapaz alto, moreno, de olhos azuis e cabelo loiro acastanhado. A cara é oval. Naquele dia trazia uma T-shirt  preta, umas calças de ganga clara e uns ténis brancos. O Gabriel era um rapaz giro e andava sempre na moda. O seu andar era silencioso, quase como o andar de um gato. Naquele dia sentia-se bem vestido, sabia que ia impressionar a Cátia.
     - Ela é perfeita! Com o seu cabelo a voar com o vento…
     Às 7 e 55 saiu de casa, já atrasado, e foi para a paragem. Lá estavam, como sempre, os seus colegas e a D. Maria, que era muito chata e lhe puxava sempre as bochechas. Ele sentia-se humilhado e ficava irritadíssimo!
     Já na camioneta, Gabriel estava a pensar na luta que teve com o seu inimigo, mas também na notícia daquela rapariga, que era nova na escola… a Cátia.
     “ Fogo, meu! Esqueci-me dos TPC de História. Logo, aquela velha ranhosa já me vai chatear a cabeça. E ainda por cima, vou ter teste de Inglês. Que seca, pá! Mais uma nega para a colecção! Estou farto de estudar e não conseguir tirar boas notas!” - Mal ele sabia que, naquele teste de Inglês, iria tirar a melhor nota da turma: 95%!
Quando Gabriel chegou à escola, estava a tocar. Ele disse para si “Fogo, já está a tocar! Que seca, não vou ter tempo para ver a Cátia . Naquele momento, ele vira-se para outro colega e pergunta:
- Onde é a sala, mano? Esqueci-me, isto é bué grande!
A escola era , de facto, enorme. Tinha cinco blocos com três andares cada um, a cantina, o polivalente e o pavilhão. Tinha ainda dois campos de futebol, dois de basquetebol, um de ténis e uma piscina que era utilizada na disciplina de Educação Física. Quem quisesse utilizar a piscina no tempo fora das aulas, podia fazê-lo, mediante pagamento, por tempo ilimitado.
O lugar preferido do Gabriel era o campo de futebol, onde passava o tempo em que não havia aulas, sempre com uma bola nos pés. Para se conseguir concentrar, primeiro jogava futebol e depois é que estudava.
Quando chegou à sala de ciências, a B6, começou a falar com os colegas, incluindo a Cátia que, para grande surpresa dele, era da sua turma!
- O-o-o-olá Cá-á-tia- – disse o Gabriel, gaguejando de nervosismo.
-Olá Gabriel.– respondeu a Cátia.
-Est-ás-ás boa-a? – perguntou o Gabriel.
- Sim, e tu?
- Ta-ta-também.
Os seus colegas sussurravam :
- Ai o amor é tão lindo… quem diria, o Gabriel apaixonado!
Já dentro da sala, reparou que havia um lugar vago à beira da sua amada.
- Posso sentar-me? – perguntou-lhe, já mais confiante.
- Sim, claro, respondeu ela.
A manhã passou rapidamente, ao lado da Cátia.
Lá estava ele na última aula da manhã: a aula mais deprimente. Como sempre, estava distraído, mas desta vez a olhar fixamente para a Cátia. Passado pouco tempo, já se concentrara na conversa dos colegas de trás, sobre o futebol que tinha ocorrido no dia anterior.
Pum! Levou uma sapatada da professora e pensou: “Velha ranhosa, estúpida, odeio-te.”
 Ao fim das aulas, às 13.25h, o seu pai já estava à sua espera fora do carro. Quando entraram, o pai começou a resmungar com ele, pois já estavam atrasados para ir buscar a irmã mais nova, a Rita.
A Rita é parecida com o seu irmão; tem um cabelo castanho caramelo, embora muito longo, olhos verdes esmeralda e pele morena.
Quando se viram, os irmãos começaram novamente a discutir, pois estavam atrasados para o almoço em casa.
Entretanto chegaram: a mãe tinha feito o prato preferido do Gabriel, que é lasanha e, para acompanhar, os pickles que a Rita adorava e o Gabriel detestava. “ Que mal fiz eu a Deus para ter sempre que levar com estes pickles em cima?!”
A seguir ao almoço, os irmãos discutiram novamente, agora para decidirem quem ia dar de comer a Luky, que eram os pickles que o Gabriel tinha deixado no prato (pobre cão!). No fim de dar de comer ao cão, como era costume, o Gabriel foi treinar BTT, porque fazia competições, ainda que contra a sua vontade. O pai obrigava-o.

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7ºB (também não tem título )
- Carolinaaaa! – gritava o irmão mais novo.
A Carolina, ainda meia a dormir, respondeu:
- Não me chateies.
O seu irmão não se importou mais. Passada meia hora, já a Carolina estava atrasada para a escola, o telemóvel tocou. Quando olhou para o visor , viu que era o Hélder.
- Estou?
- Sou eu, Carol.
- Desculpa! Esqueci-me de ir ter contigo, adormeci.
- Não faz mal, mas despacha-te, trenguinha! – respondeu ele amorosamente.
Levantou-se apressadamente, tomou banho de água bem quente e vestiu-se. Foi tomar o pequeno almoço: leite aquecido,   já frio, com  cereais e torradas, que a empregada tinha preparado. Naquele dia, porém, não usou a sua chávena com o símbolo do seu clube preferido.
A Carolina tem olhos parecidos com os dos chineses; também tem o nariz empinado. Nessa manhã estava vestida de escocesa, uma camisola de lã, uma saia aos quadradinhos vermelha e verde, meias altas verdes, e botas de gótica.
Ao sair de casa, deslizou pelo corrimão das escadas; parecia uma pomba.
A caminho da escola, Carolina, já sozinha (o Hélder tinha ido buscar os livros ao cacifo), pensava em fugir com ele. “Hoje, no final das aulas, vou ao jogo do Hélder. Depois tenho de ir para casa, preparar a mochila para fugir! Vou guardá-la no fundo do armário para quando eu estiver preparada. Estou ansiosa, mas tenho medo de ser descoberta… pode ser que assim a minha mãe aprove o nosso namoro." A Carolina estava mesmo entusiasmada. Durante muito tempo andaram a juntar dinheiro para realizar este projecto. Nem sabia o que a esperava…
Entretanto, com estes pensamentos secretos, chegou à escola. Como ainda estava muito cansada, sentou-se nos bancos logo em frente da entrada principal. Olhando para a frente, apenas via grades altas, grossas e verdes. É claro que sabia que do lado de lá, havia três edifícios enormes, muito juntinhos, aos quais todos chamavam de escola. As salas eram grandes, tinham todas doze mesas perfeitamente alinhadas e, apesar de a nossa Carolina não gostar muito, a secretária onde os professores se costumavam sentar era mais alta que as restantes para que eles pudessem ver toda a sala.
Farta de estar sentada, levantou-se, atravessou as implacáveis grades verdes e seguiu para o bloco em frente. Subiu as escadas e já estava à porta da sala onde ia agora ter matemática. Aí, falava com o seu amigo mais conhecido por Rato, um rapaz desportista e preguiçoso:
- Olá Carolina, vens logo à noite à minha festa de Halloween, na minha casa?
Depois chegou o Renato, também conhecido por Ducas.
-Olá Ducas! – disse a Carolina.
- Olá, convido-te para logo à tarde vires tomar um sumo.
- Ok Ducas, logo apareço.
Chegaram depois o Hugo e o Rui, mais conhecidos por “Avec” e “Psss”. Eram dois colegas bonitos, engraçados, bons jogadores de futebol e inteligentes. O Hugo chegou à escola ainda meio a dormir:
- Olha, vem aí a professora, que seca, vamos ter matemática. Eu não estou virado para estas contas.
- Oh, vamos embora, anda! – exclamou a Carolina.
A manhã foi passando, sem grandes novidades.
A última aula foi Educação Física. Carolina gostava dessa disciplina, especialmente quando jogavam futebol. Mas, nessa aula, estavam a fazer ginástica e aconteceu um episódio inesquecível: quando estava a dar uma cambalhota à retaguarda, rasgou os calções e ficaram a ver-se as cuecas fio dental vermelhas. Ela ficou corada, mas, por sorte, tocou e foi rapidamente para o duche.
No regresso a casa, Hélder convidou-a para almoçar na pizzaria. Depois de comer a pizza , foi para casa e o Hélder foi com ela. Quando chegaram, despediram-se com dois beijos.