terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

"Pour toi mon amour" de Jacques Prévert

POUR TOI MON AMOUR
Je suis allé au marché aux oiseaux
Et j'ai acheté des oiseaux
Pour toi
mon amour
Je suis allé au marché aux fleurs
Et j'ai acheté des fleurs
Pour toi
mon amour
Je suis allé au marché à la ferraille
Et j'ai acheté des chaînes
De lourdes chaînes
Pour toi
mon amour
Et puis je suis allé au marché aux esclaves
Et je t'ai cherchée
Mais je ne t'ai pas trouvée
mon amour

J'adore ce poème que je connais presque par coeur.

Amor sim, compras não




Pour écrire des lettres d'amour très sophistiquées...

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Achamos esta história interessante por três razões: os aspetos críticos, a mensagem de esperança e o voo.
     Em primeiro lugar gostamos especialmente das críticas feitas aos derrames de petróleo, pois assim vimos as coisas pelo lado dos animais, o que eles sentem e sofrem, o que eles passam na vida. «Muitas vezes vira lá do alto como certos grandes barcos petroleiros aproveitavam os dias de neblina costeira para se afastar pelo mar dentro para lavar os tanques.»
     Em segundo lugar nas mensagens de esperança destacamos a esperança da gaivota em sair do centro da maré negra perante a sua confiança para se salvar:«A mancha viscosa, a peste negra colava-lhe as asas ao corpo, e por isso começou a mexer a patas na esperança de nadar rapidamente e sair do centro da maré negra.»
     Em terceiro lugar a parte em que a Ditosa aprende a voar;  depois de 17 tentativas , à décima oitava, a gaivota finalmente consegue levantar voo, precisamente onde a mãe morreu.
Trabalho realizado por:
     F. Miguel Silva nº10
     Leonardo Sá nº15

“ Historia de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar”


  Eu acho que a ideia de começar com duas histórias paralelas é muito original. O narrador começa o seu primeiro capítulo a falar sobre uma gaivota que sobrevoava a foz do rio Elba com outras gaivotas. Quando mergulham para se alimentar, a nossa gaivota é apanhada por uma maré negra.
  No segundo capítulo fala sobre um gato grande, preto e gordo que se recorda como conheceu o seu dono, e só no terceiro capítulo é que as histórias se cruzam quando a gaivota está prestes a morrer e põe um ovo.
  O autor com este livro faz críticas ao ser humano: os derrames de petróleo, os animais obrigados a atuar em espetáculos, as cobaias para experiências científicas. Com estas críticas o autor pretende chamar a atenção e espera que resolvam estes problemas. 

                                                    Texto elaborado por:
                                                       Christian Carvalhais nº07 8ºB
«História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar»

O livro que lemos é de Luis Sepúlveda e é muito interessante, apelativo e muito bem conseguido pelo autor. O autor realça casos que são verdadeiros, como os derrames de petróleo que são muito frequentes nos tempos de agora.
Os gatos criticam o homem por os tratar mal, como o caso dos golfinhos: fazem-nos passar por palhaços e dessa maneira animam as pessoas. Também dizem que fazem coisas contra eles, é verdade mas nem todos os humanos são assim.
Esta história parece ser um pouco trágica mas não é toda; também tem partes de animação.


João Silva nº14
8ºB

Texto de opinião «História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar»


Ao acabarmos de ler este livro, apercebemo-nos do espírito de solidariedade de Zorbas (o gato grande, preto e gordo) para com Kengah, a mãe gaivota. E, quando o Zorbas cumpriu as três promessas que fez a Kengah, antes de ela morrer, sentiu-se emocionado pelo voto de confiança que a mãe gaivota depositou nele.
  Uma das partes de que mais gostámos foi a estrutura do texto, pois até ao capítulo 4, antes das histórias se encaixarem, havia alternância: era só a história da gaivota ou só a história do gato. Quando as histórias se encontram, a Kengah cai na varanda de Zorbas, a morrer, e a fazer-lhe 3 promessas. A partir deste capítulo o livro fica mais interessante… 
                                                     
                                                     Texto realizado por:
Andreia Silva nº04 8ºB
Sara Oliveira nº 24 8ºB

Este livro de Luís Sepúlveda é adequado a todas as idades. É uma boa história infantil, mas também dá moral para os mais graúdos Os aspetos de que mais gostamos foram os apelos críticos (ao homem) e o seu sentido de humor… Luís Sepúlveda fala-nos dos crimes cometidos muitas vezes no alto mar, como derrames de petróleo, devido à lavagem dos tanques dos petroleiros e, é uma cena destas que dá origem a esta história.
Apesar desta dimensão trágica, este livro também tem sentido de humor… Este autor constrói diálogos muito interessantes, onde nós nos sentimos no lugar da personagem.



Edgar Fernandes nº9 8ºB
João Gomes nº12 8ºB
Nós achamos este livro interessante devido a dois aspetos: as personagens e as ilustrações.
Uma das personagens principais é o Zorbas porque o gato protege a gaivota apesar de não o saber fazer. As nossas personagens favoritas são: o Zorbas porque fez um ato de heroismo ao ajudá-la a voar, a outra é o Collonelo porque tem uma ação cómica dizendo: «Tiraste-me as miadelas da boca», o Sabetudo também é uma das nossas personagens favoritas porque ele pensava que a sabedoria estava nas enciclopédias.
 Na nossa opinião as ilustrações são bem realistas e expressivas. A ilustração mais realista é aquela em que o gato pega no ovo e vê a pequena gaivota a nascer (imagem da capa).
Na nossa opinião o autor escreveu este livro para nos alarmar sobre os perigos do derramamento de petróleo no mar, que provocam a morte de peixes e aves como gaivotas.




                                                                                                        
Alexandre Pereira nº1
 Renato Macedo nº19 

Texto de opinião sobre ''A história de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar"
 Para nós, este livro é muito interessante porque além de ser uma fábula, aborda vários temas, uns com humor e outro já com alguma crítica relativamente à sociedade em geral.
 Os temas que nos chamaram mais a atenção foram os aspetos críticos e a amizade.
 Relativamente aos aspetos críticos, achamos que se realçou a necessidade de o ser humano ser chamado à atenção para o problema da poluição mais particularmente em relação às marés negras pois foi devido a isto que tudo começou.
 A amizade foi um dos fatores mais importantes para nós, pois o companheirismo que os amigos do Zorbas mostraram perante a sua situação foi algo muito admirável. Apesar  de não terem qualquer ligação com o assunto, mostram-se interessados e preocupados com a delicada situação da pequena gaivota.
 Para nós este livro é uma mistura de críticas e sentimentos.
                  Trabalho elaborado por: Rita Silva nº 20
                                                  Rodrigo Mendonça nº21


   A Professora pediu-nos para ler a “ História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar” de Luis Sepúlveda e nós tivemos que aceitar e gostamos muito de ter lido; o livro é muito realista.
    Nós gostamos deste livro, porque a cada capítulo tinha ilustrações que nos punham a imaginar, mas também a história tinha imagens muito realistas e muito descritivas, que dava para ver onde eles estavam e o que estavam a fazer. Umas delas é a Ditosa a voar e outra o Homem que ajudou o Zorbas a ensinar a voar a Ditosa.
    Neste livro havia várias personagens como gatos, gaivotas e homens mas houve uma personagem que despertou mais a nossa atenção que foi o Zorbas porque teve um ato de solidariedade quando prometeu à gaivota não comer o ovo, tomar conta dele e ensinar a cria da gaivota a voar. Depois de vários falhanços, a Ditosa começou a voar no cimo da torre da igreja de São Miguel, onde sua mãe tinha morrido.



                                                        
                                                               João Reis Nº13     8ºB
                                     Rui Teixeira Nº23 8ºB

História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar
   Na nossa opinião este livro é interessante e divertido. É interessante porque é diferente de todos os outros pois o título e a ilustração da capa cativam a pessoa. Também é divertido pois o gato, ao tentar cuidar da gaivota, não sabia como.
    Este livro também tem ilustrações adequadas   à história e algumas delas também humoristas. Uma das imagens  mais engraçadas é quando a pequenina gaivota tenta comer uma maçã mas magoa o seu bico pois a maçã era muito dura.
    Esta história fala de um gato e de uma gaivota que um dia foi apanhada por uma maré negra de petróleo. Esta deixa ao seu cuidado, antes de morrer, um ovo que acaba de pôr, fazendo-o prometer que  ensinará a gaivota a voar.













          Carla Gonçalves nº5
Márcia Batista nº 16
8ºB

“História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar”

            História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar” : o título diz tudo!
                Entre muitos aspetos de que o livro nos fala, houve três que se destacaram e dos quais decidimos referir:
 è Humor: ao longo das 140 páginas deste livro, houve momentos que nos faziam chorar…
de tanto rir. É de destacar o diálogo entre o poeta e o Zorbas, e as expressões repetitivas dos
gatos Colonello e Sabetudo, mas também pelas referências a animais marinhos em vez das
conhecidas expressões tradicionais, como por exemplo, “c’um caneco!” ;
 è Solidariedade: este livro mostra-nos também diversos aspetos solidários. Os gatos
Colonello, Secretário e Sabetudo, que apesar de não terem nada a ver com a história de
Kengah, nunca abandonaram o Zorbas. Foi um gesto amigo;
 è Mensagem de esperança: por fim, decidimos mostrar o nosso interesse pela mensagem
que este livro nos transmite. A amizade e o cumprimento de certos objetivos sem desistir,
mesmo pensando que eram impossíveis de se concretizar. Este livro mostra uma mensagem
de que, se quisermos,e nos atrevermos a fazer, tudo é possível. Recomendamos!  J

                                                                                                                                      Paula Catarina Soares nº18
                                                                                                                                       Vera Gonçalves Silva nº27 8ºB

História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar




Para nós este é um livro muito interessante, atrativo e muito bem conseguido pelo autor.
Em primeiro lugar, vamos falar um pouco de algumas personagens. O Zorbas era um gato grande, preto e gordo que era sempre caracterizado ou chamado pelo autor por um gato grande, preto e gordo e no final do livro foram-lhe acrescentados outros adjetivos. O Colonello é a personagem mais hilariante porque está sempre a referir “…tirar-me os miados da boca.” O homem foi a peça chave deste livro porque é ele quem vai fazer com que a promessa do Zorbas seja cumprida.
O voo foi algo muito difícil de concretizar, só se conseguiu à 18ª tentativa. A mensagem de esperança do livro é que nada é impossível se insistirmos. Uma parte curiosa desta história é que a pequena gaivota começou a voar onde a mãe o deixou de fazer: na torre de São Miguel em Hamburgo. Apesar da trágica morte da gaivota, o facto de a sua filha ter começado a voar onde ela morreu sugere que ela está a renascer.


                                                         David Oliveira nº8 8ºB
                                                         Tiago Martins nº25 8ºB
“História de uma gaivota e de um gato que a ensinou a voar”

Nós gostamos deste livro, mas houve alguns aspetos que não nos agradaram ao longo da sua história.
       Começamos pelo que gostamos: o que mais nos fascinou foi a crítica feita ao homem, que foi caracterizado como um ser de poluição, um ser que provocou a desgraça da história: a  gaivota morreu devido à mancha viscosa, à “peste negra” que poluía o mar.
       Nem tudo neste livro é perfeito. Devido ao elevado número de personagens, as situações de diálogo são um pouco confusas.

                              Ana nº2/Tiago nº26_8ºB
 “ A história de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar” de Luis Sepúlveda é uma fábula de um gato e uma gaivota.
Nós gostamos muito deste livro porque tem humor. Rimo-nos com o macaco que bebe cerveja, com o Sabetudo que não sabe nada e com o Colonello a quem “tiravam sempre os miados da boca”.
Também apreciamos a ilustração da página 103, em que está representada a amizade do gato e da gaivota.
 As personagens são o Zorbas, a Ditosa, o Colonello, o Sabetudo, o macaco, o Secretário, o humano.

                                                                                 Trabalho realizado por:
                                                                        Nuno Silva nº13 8A
                                                                        Pedro Araújo nº15 8A
                                                                        Rui Araújo nº 18 8A

                                             Luis Sepúlveda 
   
  “História de uma gaivota e de um gato que a ensinou a voar” é uma história interessante. Neste livro encontramos uma grande diversidade de personagens: umas sensíveis e outras insensíveis. Encontramos uma grande sensibilidade no gato Zorbas porque sempre guardou o ovo e cumpriu as promessas que tinha feito à mãe da gaivota, a sua sensibilidade está bem representada na ilustração que mostra o ovo envolvido no meio do gato porque monstra que o gato é sensível e tem carinho pelo ovo; por outro lado, o macaco é insensível porque é mentiroso e nunca foi solidário com a gaivota e os gatos.
  Um dos momentos da história que mais nos marcou foi o voo da gaivota. É um momento mágico porque foi ali que a mãe morreu e foi ali que a gaivota aprendeu a voar.







Trabalho elaborado por:
                                           António nº5 8ºA
                                           Rafaela nº17  8ºA
Apreciação Critica
“História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar” de Luís Sepúlveda.
Nós gostamos bastante de ler este livro pois não nos mostra só partes pessimistas mas também partes otimistas.
No final do terceiro capítulo mostra-nos uma coisa muito interessante: Kengah, a gaivota, deixou de voar na torre de S.Miguel e a sua cria a Ditosa voou pela primeira vez na torre de S.Miguel; isso só nos mostra que onde terminou uma vida começou outra. O que parecia impossível de se fazer afinal foi possível: o Gato protegeu-a e ensinou a gaivota a voar.
O livro tem imensas personagens, mas as de que mais gostamos são o Zorbas e a Ditosa porque o gato é amigo e inteligente e a ditosa e fofinha e pequenininha.
Este livro tem muito boas ilustrações pois são coloridas, originas e explícitas e dão para perceber o que o ilustrador nos quis transmitir. Uma delas é na página 29, a Torre de S.Miguel, pois foi onde a mãe gaivota faleceu e onde a sua cria Ditosa aprendeu a voar, este é um momento importante da história pois depois de o Zorbas ter protegido ovo e de ensiná-la a voar, como já tínhamos escrito anteriormente está passagem do capítulo 3, para nós quer dizer que onde acabou uma vida começou outra.
Além da parte simbólica e mágica do livro, ele também tem humor, umas das partes é quando o macaco fala: “Nem pensar! -guinchou o chimpanzé Ainda que me cravem cinquenta garras no cu, não lhes abro a porta!” (pág.129).
Este livro foi bastante construtivo, não é difícil de ler e é educativo. Aprendemos que só se consegue alguma coisa quando tentamos:” Que só voa quem se atreve a faze-lo.” (pág.137).
Atreves-te?
Trabalho realizado por: Ana Lopes; nº1;8ºA
                                             Márcia Fonseca; nº10:8ºA
                                           Rui Pedro Pereira; nº19;8ºA

História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar
Nós vamos falar de uma história em que uma gaivota bebé aprendeu a voar no sitio onde a mãe morreu, e que faz uma crítica aos humanos.
Nesta história dá para perceber como são os humanos para com os animais. Há alturas em que os ajudam e outras em que os prejudicam: as pessoas poluem os mares, e foi precisamente por causa de uma maré negra que kengah morreu. Por outro lado, temos o dono do Zorbas que sempre tratou bem o seu gato, e o poeta que levou a Ditosa até á torre de S. Miguel em Hamburgo para ela aprender a voar.
 Como também da para percebera solidariedade entre os animais: por exemplo o gato ensinou a gaivota a voar.

André Lopes Nº3      8ºA
  José Ribeiro Nº9     8ºA
Sérgio Freitas Nº20  8ºA

História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar

Eu gostei do livro “ História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar “, de Luis Sepúlveda.
Com este livro aprendi que quando se quer mesmo alguma coisa não é para desistir logo à primeira, porque o gato Zorbas prometeu à gaivota que a ia ensinar a voar e, apesar de todas as dificuldades, conseguiu. Pois, quando Zorbas viu que a gaivota estava a ficar sem confiança em si própria. Num dia de chuva o humano, o gato Zorbas e a gaivota foram até São Miguel em Hamburgo onde a gaivota, conseguiu voar: «O gato Zorbas permaneceu ali a contemplá – la, até que não soube se foram as gotas de chuva ou as lágrimas que lhe embaciaram os olhos amarelos de gato grande, preto e gordo, de gato bom, de gato nobre, de gato de porto.»

                                                                           
                                                                               Manuela Cunha    Nº11    8ºA
Achamos o livro ‘‘história de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar’’ de Luis Sepúlveda bastante interessante.
Esta fábula tem humor, como por exemplo a parte do macaco, quando diz nervosamente a frase ‘‘Nem que me cravem 50 garras no cu’’  e também achamos piada ao Sabetudo ao estar sempre a dizer ‘‘terrivel! terrível! ‘‘.
O livro também tem uma dimensão trágica, como a morte da Kengah, que foi apanhada por uma maré negra que a embaraçou de crude, deixando assim de voar ao chegar à torre de S.Miguel em Hamburgo.
 No entanto, a sua filha Ditosa começou a voar no sítio em que a mãe deixou de voar. Concluímos que esta história tem uma mensagem de esperança e que a vida pode recomeçar.            
Mauro Araújo
Rafael Alves
Jorge Mota
                                                                                               Luis Sepúlveda

“História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar”´


     Este livro passa-nos uma mensagem muito otimista, de que o Homem pode fazer muito mal à Natureza mas também pode ser solidário para com ela. O homem provocou a maré negra que causou a morte da gaivota Kengah, mas também foi o homem (o poeta) que ajudou a Ditosa a voar e a sobreviver.
     O livro, apesar de todas as tragédias, mostra-nos um pouco de humor fazendo-nos esquecer um bocado do mal. Há o momento em que o chimpanzé nos faz rir dizendo “-Ainda que me cravem cinquenta garras no cu…”.
     Tem muitas ilustrações, o que torna o livro mais interessante. Por exemplo, quando viramos uma página, já sabemos mais ou menos o que vai acontecer nessa parte. As ilustrações são um pouco infantis mas muito expressivas e adequadas ao livro.
     As personagens estão bem construídas e algumas são muito engraçadas. Há muita cumplicidade entre todos.
     Um dos momentos de que também gostamos foi o facto de a Kengah (a gaivota mãe) ter perdido a magia de voar na Torre São Miguel e a sua filha Ditosa ter aprendido a voar justamente no mesmo local. Isto diz-nos que onde acaba uma vida pode começar outra.

                                                    Trabalho realizado por:
                                                                      Andreia Silva nº4
                                                                      Cátia Pinheiro nº6
                                                                      Paulo Pereira nº14

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Grammaire

Imparfait/passé composé

http://www.didieraccord.com/exercices/index.php?ex=4.3.4

http://www.class.uh.edu/mcl/fll/french/frexercises/Chapitre8/155GrA4C.htm

La négation

http://www.prof2000.pt/users/tyny/expneg.htm

http://www.xtec.es/~psanz/tick/exfra/B1MUL005.htm

http://babelnet.sbg.ac.at/canalreve/bravo/module8/2.1.html

La cause

http://www.didieraccord.com/exercices/index.php?ex=2.3.1.6

http://www.didieraccord.com/exercices/index.php?ex=2.3.1.5 (não se preocupem com o puisque, que não "sai" porque ainda não o estudámos)

La comparaison

http://www.didieraccord.com/exercices/index.php?ex=3.1.6

http://www.club-forum.com/exercice07.asp?rub=6&f=1&idunite=23&suiv=2&prec=0&nbexo=1&idexo=168

L'argent de poche


Les jeunes et l'argent de poche


Les jeunes et l'argent de poche
Qui reçoit ?
- 50 % de 8-10 ans (20 % régulièrement et 30 % occasionnellement).
- 70 % des 11-17 ans (45 % régulièrement et 25 % occasionnellement).

Combien reçoivent-ils ?

Par tranche d'âge, l'argent de poche moyen par an :
- de 6 à 9 ans : 100 euros
- de 10 à 11 ans : 117 euros
- de 12 à 13 ans : 163 euros
- de 14 à 16 ans : 225 euros
- de 17 à 18 ans : 422 euros
(Chiffre 2001)

En plus de cet argent de poche reçu de façon régulière, les jeunes se voient également offrir de l'argent pour leur anniversaire (83% d'entre eux), pour Noël (80%), pour des services rendus (35%) et pour de bons résultats scolaires (23%).

Les vêtements

http://www.europschool.net/static/dico/fr/vetements/vetements_fr.html

http://www.bonjourdefrance.com/n6/indexvet.html

http://babelnet.sbg.ac.at/canalreve/bravo/module2/2.3.html

et surtout

http://babelnet.sbg.ac.at/canalreve/mode/

Contrôle de connaissances

LA MODE
  • Imparfait/passé composé
  • la négation
L'ARGENT DE POCHE

  •  la cause
  • la comparaison